
Executar o mudra Kureba no instante de uma questão.
Serenar os pensamentos, abrandar os objectivos.
Compreender e sentir o que nos faz Bem.
Isto é encher um copo, um templo, que nos faz plenos e tudo isto é em nós, no Eu.

Que ultrapassam os limites auto-impostos, é a descoberta da natureza do Eu descontente, é o passo além da caminhada.
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